A pasta resultante era despejada sobre uma tela de pano esticada por uma armação de bambu. Desta forma, enquanto a água escoava pela trama do tecido, aparecia uma película. Esta era depois polida e utilizada para a escrita.
O segredo da fabricação do papel foi mantido por quinhentos anos, até que um monge budista o introduziu no Japão.
Os árabes, por sua vez, aprenderam os segredos de sua fabricação com alguns chineses, prisioneiros de guerra, em troca de sua libertação. Por volta de 751, introduziram-no na Europa.
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